"E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" - Jo 8:32

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Chineses envolvem milhares em ações de evangelização web

Representantes da comunicação adventista no país oriental mostram o funcionamento dos grupos de evangelização por redes sociais.


Eles vieram de longe, viajaram mais de 11 mil quilômetros, entre a capital chinesa e Silver Spring, perto de Washington, mas estão otimistas. O pastor Daniel Jiao, diretor de Comunicação da União Chinesa da Igreja Adventista, é um deles. Veio ao Gain, Global Adventist Internet Network, nos Estados Unidos, para motivar outros a se envolver com ações de evangelização via web. O outro que o acompanha é Zhao Rui, nomeado como evangelista da internet adventista na China.
O desafio deles é enorme. Maior do que se pode imaginar, ainda mais em um país com sofisticados meios de controle sobre o conteúdo de sites e redes sociais. A China, no entanto, é um país com muita gente conectada. Calcula-se que mais de 730 milhões de pessoas no país sejam ativos usuários de internet. A população total chega a praticamente 1 bilhão e 400 mil pessoas.
É nesse contexto que o evangelismo online adventista chinês se insere. Pastor Jiao explicou à reportagem da ASN (Agência Adventista Sul-Americana de Notícias) que os primeiros passos do trabalho foram dados em 2003, mas, em 2008, efetivamente houve um apoio financeiro maior aos projetos de ações virtuais por parte da Associação Geral da Igreja Adventista.

Rede de voluntários
O segredo do trabalho chinês é o colaboracionismo. Com uma equipe enxuta, de cerca de 20 pessoas que trabalham em tempo integral, eles entenderam que precisavam mobilizar mais gente para criar uma verdadeira rede de colaboração na tarefa de apresentar os ensinos bíblicos a mais pessoas. Treinaram e motivaram cerca de dez mil voluntários (o país conta com aproximadamente 400 mil membros adventistas) que produzem todo o conteúdo em várias partes do país. Vídeos, textos e áudios sobre diferentes temas como saúde, educação, família e testemunhos são produzidos em grande quantidade. Jiao estima que, desde o início do projeto, mais de quatro mil vídeos, por exemplo, foram feitos e disponibilizados para milhões de pessoas.
E é justamente nesse ponto que entram com maior força as redes sociais. O aplicativo chinês chamado WeChat (similar ao Whatsapp) serve de canal de distribuição das mensagens de esperança na salvação por meio de Jesus Cristo. Zhao Rui comenta que há hoje pelo menos 40 grupos dessa aplicativo com milhares de participantes que são, por fim, os multiplicadores dos conteúdos. Em alguns grupos, há 744 pessoas recebendo diariamente material para levar avante aos seus conhecidos, amigos e parentes.
Outra estratégia dos adventistas chineses é a de incluir os conteúdos produzidos em canais virtuais conhecidos como é o caso do Radio Himalaya, aplicativo de áudios desenvolvido no Nepal, mas que atende ao mundo inteiro. “A internet é o único meio que o governo não tem um controle completo ainda, por isso aproveitamos para usá-lo com força”, acrescenta o pastor Jiao. 
Equipe ASN, Felipe Lemos
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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Incoerencia - Igrejas Evangelicas comemoram aniversario do evolucionismo
















VEJA ESSE INTERESSANTE VÍDEO:

  
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

TV Novo Tempo - Projeto Antenas


Colocar retransmissoras da TV Novo Tempo no maior número possível de cidades de todo o Brasil. Esse é o trabalho realizado por um grupo de voluntários que desejam levar a mensagem de esperança e anunciar a breve volta de Jesus.

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Ellen G. White e a salvação de escravos

O Blog Na Mira da Verdade, da TV Novo Tempo, recentemente publicou um artigo muito esclarecedor sobre a salvação dos escravos. Será mesmo possível que um escravo possa ser salvo? Leia esse belo artigo e comente a vontade.
Tito e eu prometemos num dos últimos episódios do programa “Na Mira da Verdade”, esclarecer melhor uma declaração de Ellen G. White em Primeiros Escritos, p. 276, onde ela afirma que alguns escravos não ressuscitarão. Encontrei uma resposta que havia sido dada na Revista do Ancião de abril-junho de 2005, que se encontra disponível no site www.centrowhite.org.br  (CoLogo abaixo disponibilizo tal resposta na íntegra.
Antes, permita-me fazer algumas observações.
  1. A sua lógica e a minha são limitadas e corrompidas pelo pecado. Portanto, não podemos entender a lógica divina e nem devíamos ter essa pretensão (cf. Is 55:8, 9). Muitas vezes, temos de aceitar pela fé aquilo que não nos é possível alcançar pela razão, crendo que Deus possui razões muito superiores às nossas. É natural que vários leitores discordem do que Ellen G. White escreveu, porém, para quem acredita que ela foi profetisa (não canônica [com livros na Bíblia], é claro), aceitará pela fé aquilo que Deus lhe revelou.
  1. Ellen G. White nunca disse que todos os escravos “não ressuscitariam”. Na resposta disponibilizada abaixo você verá isso (na p. 286 de Primeiros Escritos isso fica muito claro), o que lhe dará ainda mais razões para nunca interpretar textos da Sra. White de forma isolada, como o fazem os críticos que apresentam alto grau de desinformação.
  1. A você, leitor, que nunca ouviu falar no dom profético de Ellen G. White, recomendo que estude por si mesmo, fazendo uso de fontes primárias, sobre sua vida e obra. Alguns livros que recomendo são os seguintes: Caminho a Cristo, onde ela exalta a Pessoa de Jesus e a Bíblia Sagrada (especialmente no cap. 10) e A Mensageira do Senhor, de Herbert E. Douglass, onde ele aborda de maneira ampla a vida e obra desta irmã, bem como as críticas infundadas feitas a ela. Ambos os materiais (entre muitos outros da autora) podem ser adquiridos pelo site da editora Casa Publicadora Brasileira clicando aqui, ou pelo telefone 0800-979-0606.
Enfim, vamos à resposta disponível no site do Centro de Pesquisas Ellen G. White.
Até a próxima.
É verdade que os escravos não ressuscitarão dentre os mortos?
Ellen White aborda esse assunto no livro Primeiros Escritos, pág. 276, em que aparece a seguinte declaração: “Vi que o senhor de escravos terá de responder pela salvação de seus escravos a quem ele tem conservado em ignorância; e os pecados dos escravos serão visitados sobre o senhor. Deus não pode levar para o Céu o escravo que tem sido conservado em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais. Mas Deus faz por ele o melhor que um Deus compassivo pode fazer.
Permite-lhe ser como se nunca tivesse existido, ao passo que o senhor tem de enfrentar as sete últimas pragas e então passar pela segunda ressurreição e sofrer a segunda e mais terrível morte. Estará então satisfeita a justiça de Deus.”
O próprio texto deixa claro que a Sra. White está se referindo aqui não a todos os escravos de forma generalizada, mas somente àqueles que foram mantidos “em ignorância e degradação, nada sabendo de Deus ou da Bíblia, nada temendo senão o açoite do seu senhor, e conservando-se em posição mais baixa que a dos animais”.
É interessante notarmos que, um pouco mais adiante, no mesmo livro Primeiros Escritos, pág. 286, são mencionados escravos entre os justos que receberão a vida eterna: “Vi o escravo piedoso levantar-se com vitória e triunfo, e sacudir as cadeias que o ligavam, enquanto seu ímpio senhor estava em confusão e não sabia o que fazer; pois os ímpios não podiam compreender as palavras da voz de Deus.”
Existe aqui um evidente contraste entre o escravo “conservado em ignorância”, que será deixado “como se nunca tivesse existido”, e o “escravo piedoso”, que receberá a vida eterna. Esse contraste nos impede de generalizarmos a questão como se todos os escravos fossem tratados da mesma forma.
Portanto, apenas aqueles escravos que foram mantidos nas condições subumanas acima mencionadas, completamente destituídos de livre-arbítrio, é que não receberão nem a vida eterna, por não terem vivido em conformidade com os princípios do evangelho, e nem o castigo final, por não serem responsáveis pelos seus próprios atos.
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Sobre o Autor:

Jair Gomes Silva é aluno do curso de Teologia da Faculdade Adventista da Amazônia. Tem grande interece pela área da teologia histórica. Ama fazer evangelismos e ganhar almas para Cristo.