sábado, 29 de dezembro de 2018
ANO NOVO, VIDA VELHA
O dia 31 de dezembro quase sempre é comemorado
como uma possibilidade de por fim a um ciclo ruim na vida e iniciar
de forma diferente em 1º de janeiro.
Quase todas as pessoas fazem promessas de que,
com o ano novo que se inicia, irão mudar completamente seus hábitos
e ter uma vida transformada. Talvez uma dieta que se necessita fazer
para perder alguns quilos, ou trabalhar com mais empenho para obter
mais recursos, quem sabe ser um melhor marido ou uma melhor esposa.
Alguns querem até sair da solteirice e conseguir alguém para chamar
de seu.
Mas esse ciclo se repete a cada ano, com raras
exerções: em dezembro prometemos que tudo será diferente, em
janeiro começamos a implementar as mudanças planejadas, e antes de
abril já estamos frustrados por não termos conseguido grandes
avanços como esperávamos.
Talvez você seja um cristão e sua maior
expectativa nos anos anteriores fora estar mais perto de seu mestre e
ser, quem sabe, um exemplo de cristão para sua igreja, ter uma vida
espiritual perfeita. Mas, assim como as demais metas, essa também
não foi concretizada.
Porque, então, insistimos em criar tanta
expectativa de mudança se na verdade sabemos que isso só nos ira
causar frustração? Será que não devemos criar nenhuma expectativa
para o ano novo? Seria a solução simplesmente viver e nos
conformarmos que não conseguiremos mudar?
Existem muitas pessoas que sonham e idealizam
como querem que seja o seu futuro. Mas porque tão poucas realmente
conseguem atingir seus objetivos? Sorte? Nem sempre…
A
diferença entre sonhar e planejar
Algum
tempo atrás estive conversando com um jovem que sonhava em ser
jogador de futebol. Fiquei
feliz em saber que aquele jovem tinha um sonho e, pelo que me
disseram, um sonho totalmente possível – pois ele realmente tinha
habilidades para o futebol.
Me interessei pelo sonho daquele jovem e
resolvi indagá-lo sobre os passos que ele havia planejado dar para
alcançar seu objetivo. Para a minha surpresa, e talvez a sua também,
aquele jovem não tinha plano algum.
“Sim,
mas como você pretende se tornar um jogador de futebol?” perguntei
tentando instigá-lo a refletir, e continuei:
“você tem que ter um plano bem traçado e elaborado que possa te
mostrar o caminho que você terá que percorrer até
chegar lá. Você pretende começar por onde?”. Ao que ele me
respondeu: “não sei”.
Aquele
jovem sonhava
em ser um grande jogador, mas só sonhava. Na verdade ele parecia
viver como se o seu sonho nunca fosse se realizar, embora que
mantivesse a esperança de um dia conseguir ser contratado para jogar
futebol.
E você, tem sonhos ou planos? Você sabe onde
deseja chegar, ou estar apenas parado dentro desse barco, chamado
vida, sendo levado pela correnteza, chamada destino, para um grande
precipício chamado morte?
Faça
planos e não somente sonhe. Planeje onde você deseja estar daqui a
um ano e tudo o que você tem que fazer pra chegar até lá.
Um exemplo: Se você deseja fazer um
faculdade. Escolha que curso quer fazer, conheça bem o curso e suas
áreas de atuação (se possível, converse com alguém que já
esteja cursando ou com alguém já formado para tirar todas as suas
duvidas). Não fique parado esperando que todas as coisas aconteçam
como em um passe de magica. Escolha em qual faculdade ira ingressar e
prepare-se para fazer o vestibular.
Se você agir dessa forma não terá um
simples sonho, mas sim um bom plano de ações a serem realizadas.
Escolhas
são necessárias
Deus te fez um ser dotado de capacidades
mentais para que fizesse escolha quanto a sua vida.
A
vida é feita de escolhas. E são essa escolha que vão determinar
como será nosso futuro. Quando nascemos algumas escolhas são feitas
por nós (nosso nome, por exemplo), mas as principais decisões da
vida devem ser tomadas por nós mesmo. E se decidirmos não fazer
escolhas já estamos fazendo uma. Que,
por sinal, está errada.
Veja
o que diz esse texto bíblico “Vê
que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal… escolhe, pois,
a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” Deuteronômios
30:15 e 19.
Aqui
Deus propõe ao povo de Israel uma escolha. O Senhor os havia livrado
da escravidão egípcia e os conduzido por mais de 40 anos de forma
miraculosa, conforme está relatado nos livros de Êxodo, Levíticos
e Números. Durante
esses 40 anos Israel, como
um povo, careceu muitos biologicamente. Nem todos haviam presenciado
a escravidão e os muitos milagres até chegarem na terra prometida.
Antes que eles entrassem na terra de Canaã, que o Senhor os havia
prometido como sua possessão eterna, Deus permite que o povo possa
escolher se realmente desejam permanecer sobre sua tutela.
O Senhor mesmo providenciou que eles pudessem
conhecer quais seriam as consequências de sua escolha. Se eles
escolhessem permanecer obediente a Deus seriam protegidos e
abençoados pelo Senhor, caso contrario eles ficariam a messe de seus
próprios atos.
Dessa forma fica fácil, não é mesmo? Se
sempre que necessitássemos fazer uma escolha conseguíssemos ver
quais serão as consequências que ela acarretará teríamos mais
facilidade em decidir.
Mas podemos aprender com nosso erros passados,
e os erros cometidos por outros também. Exemplos de escolhas boas e
ruim estão a nos rodear por toda a parte.
Uma
boa forma de garantir que nossas escolhas serão boas é se
escolhermos nos pautando pela palavra de Deus. O Senhor sabe o que é
o melhor para nossas vidas, e se seguirmos o caminho que Ele
estabeleceu não iremos nos meter em encrencas.
Como
conseguir o que tanto almejamos
Por fim, não é possível esperar que o ano
seja novo se você ainda é o mesmo. O último dia do ano e o
primeiro são dias como quaisquer outros. Quem necessita de mudanças
somos nós, e não o ano.
Em primeiro lugar, mude para melhor estando ao
lado daquele que é bom. E o único que é bom, segundo Jesus, é
Deus (Lucas 18:19). Se você ainda não entregou sua vida a Ele,
entenda esse momento como uma oportunidade para fazer isso. Garanto
que dessa escolha você não vai se arrepender.
Em segundo lugar, você não mudará sozinho.
Todos temos defeitos que precisamos melhorar. Tenho que lhe informar
que não há ninguém perfeito, mas existem pessoas com menos
defeitos. Lembre que fomos criados por Deus (Gênesis 1:1), e se
estamos com defeitos precisamos passar por reparos. O melhor reparo é
feito pelo próprio fabricante. Permita que Deus mude sua vida,
começando pelo seu coração (Salmos 51:10).
Em terceiro lugar, se você for uma pessoa
nova o seu ano ano será novo.
Escolha hoje ter um ano cheio de realizações,
planejando tudo. Escolha ter um ano novo, tendo uma vida
transformada. Se você não fizer essas escolhas permanecerá o
mesmo, com os mesmo problemas e a mesma infelicidade. Escolha… Eu
já escolhe e não me arrependo.
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
domingo, 16 de dezembro de 2018
sábado, 15 de dezembro de 2018
Que viram em tua casa?
Perguntou ele: Que viram em tua casa? Respondeu Ezequias: Viram tudo quanto há em minha casa; coisa nenhuma há nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse. Isaías 39:4
O rei Ezequias havia adoecido de uma enfermidade grave, mas o Senhor ouvira sua prece e lhe tinha restaurado a saúde. Ao lhe anunciar Isaías que o rei seria o objeto de uma graça divina, deu-lhe também um sinal: a sombra lançada pelo Sol retrocederia dez graus no relógio do palácio. A verdadeira natureza desse prodígio nos escapa, mas aparentemente o fenômeno foi observado na Mesopotâmia distante.
Merodaque-Baladã, rei da babilônia, mandou uma embaixada congratular Ezequias por haver convalescido. Agora, percebe-se que Merodaque-Baladã tinha segundas intenções, e seu objetivo principal era alistar Ezequias como aliado em sua oposição à Assíria.
Lisonjeado com a vinda dos mensageiros, Ezequias não hesitou em lhes mostrar todos os seus tesouros e todo o seu arsenal de guerra. Sem o saber, Ezequias estava sendo submetido a um teste; e falhou redondamente. Diz o cronista: “Deus o desamparou, para prova-lo e fazê-lo conhecer tudo o que lhe estava no coração”. II Crôn. 32:31. Foi a esta altura que o profeta veio ter com o rei e lhe fez a pergunta que é o tema de nossa meditação: “Que viram em tua casa?”
As casas podem ser divididas em três classes: Primeira, casas em que só se veem coisas: o rico mobiliário, as cortinas vistosas, a prataria impressionante. Tais casas são verdadeiros museus; pouco mais que isto. Segunda: casas em que se veem pessoas. Um chefe de família prepotente ou afável; uma dona de casa prendada ou vaidosa; crianças que, por vezes dominam o ambiente como pequenos tiranos ou verdadeiros ídolos. E, finalmente, casas nas quais o visitante é impressionado não por coisas ou pessoas, mas pelo clima de paz e piedade que ali reina. São casas de onde o visitante sai reconfortado em sua fé, porque ali respirou a atmosfera do Céu.
Numa certa ocasião, gregos que visitavam Jerusalém se dirigiram a um dos discípulos com um pedido urgente: “Senhor, queremos ver a Jesus.” S. joão 12:21. É possível que, quem nos visite, no íntimo nutra o desejo de “ver a Jesus”. Haveremos de desapontá-Lo?
Ezequias perdeu uma magnífica oportunidade de testificar a favor do Deus que lhe concedera uma tão grande bênção. Cometeremos nós o mesmo erro?
“Que viram em tua casa?”
Autor: Siegfried J. Schwantes
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
sábado, 8 de dezembro de 2018
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
Mulher entrega vida a Cristo após participar de projeto sobre vida saudável
Foi por meio dos vizinhos do segundo andar, Corina e Samuel Souza, que Helena e Alfredo, moradores do 5º, tiveram o primeiro contato com a Igreja Adventista. Após quinze anos de vizinhança, foi a participação em um encontro de casais que facilitou a aceitação do convite de estudar mais o que diz a Bíblia. Mas o fato de seus amigos frequentarem e terem compromissos em uma igreja distante de onde residiam, fez com que Helena encontrasse dificuldade em ir aos cultos.
Um dia, porém, a filha deste casal de amigos comentou sobre uma nova congregação adventista, que havia sido fundada naquela região. Ao andar pelo bairro de forma casual, Helena encontrou uma placa com o símbolo adventista. Mas o que lhe chamou a atenção foi um cartaz de um programa de vida saudável oferecido, chamado Medida Certa. Por curiosidade, decidiu participar.
Passo importante
Passaram-se alguns dias e lá estava Helena. Logo na entrada, foi surpreendida por pessoas que prontamente estavam disponíveis para aferir sua pressão arterial, pesar, medir e realizar teste de glicose. Depois deste atendimento inicial, ela recebeu palestras, orientações para uma vida saudável e viu o preparo de uma saborosa receita. Tudo em uma proposta de acompanhamento contínuo. “Aprendi muita coisa relacionada à saúde e fui colocando em prática aos poucos, desde receitas de pães e bolachas salgadas, até mudanças de hábitos no dia a dia, eu gostei muito”, relata.
O que mais lhe chamou a atenção mesmo, no entanto, foi o acolhimento recebido por parte daquele grupo. “Desde o primeiro dia eu decidi que iria voltar. O carinho que a gente recebe é maravilhoso. A gente se sente em casa. É espontâneo, é uma família a qual faço parte”, salienta.
Após oito semanas, Helena completou o ciclo e se formou na primeira turma oficial do curso Medida Certa. Apesar do cronograma de aprendizado encerrar, a frequência à sua “igrejinha do Lindóia” – como chama – não parou. Ela continuou a frequentar os cultos e a se envolver de forma ativa nas programações. Também recebeu outros estudos bíblicos e acompanhamento espiritual das participantes do grupo.
O grande dia
Nesta segunda-feira, 3, Helena Graefe entregou a vida a Cristo, por meio do batismo, durante um culto especial promovido em meio ao Concílio Anual da Associação Central Sul Rio Grandense (uma das sedes administrativas adventistas do Rio Grande do Sul). A história do Programa Medida Certa foi apresentada durante a reunião e, para a surpresa do grupo presente, eles puderam não apenas receber os serviços do grupo na entrada, mas conhecer a Helena, como fruto deste trabalho.
Perto do tanque batismal, Helena teve a oportunidade de chamar pessoas que haviam sido convidadas para aquele momento em específico, como seu esposo, os vizinhos do estudo bíblico, familiares e o grupo do Medida Certa, que lhe abraçou com tanto carinho.
“O trabalho feito por eles tem inspirado muita gente e nóis louvamos a Deus porque eles têm cumprido o seu papel na comunidade“, contou o pastor Marcos Júnior, líder adventista na região, em meio à ocasião.
Sobre o projeto
O Projeto Medida Certa surgiu no distrito pastoral de Costa e Silva, em Porto Alegre, e foi fundado na congregação de Jardim Lindóia. O grupo é composto por cerca de 20 pessoas, inclusive profissionais de saúde (uma médica e duas enfermeiras). A maioria, contudo, é composta por pessoas de outras áreas, mas que atuam sob orientação técnica.
Além de disponibilizar os cursos para a comunidade da igreja Jardim Lindóia, ao qual pertencem, o grupo também vai até outras regiões a fim de levar os benefícios. A van de um dos participantes foi dedicada ao projeto para efetuar o transporte do grupo. Com tal atividade, outros grupos do programa Medida Certa passam a surgir, sempre com o propósito o evangelismo em áreas de difícil acesso à abordagem tradicional da pregação do evangelho.
Sábado da Criação reforça crença fundamental adventista
Uma vez a cada sete dias, estima-se que entre 25 a 30 milhões de membros e convidados da Igreja Adventista do Sétimo Dia se reúnem para o culto semanal.
As reuniões ocorrem no dia mencionado pela Bíblia como sábado, o sétimo dia da semana. O motivo para isso em está em Êxodo 20:11: “Porquanto em seis dias Eu, o Senhor, fiz o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles, mas no sétimo dia descansei. Foi por esse motivo que Eu, o Senhor, abençoei o shabbath, sábado, e o separei para ser um dia santo”.
Portanto, se a observância semanal do sábado é prescrita como um memorial da semana da criação, por que os adventistas, ao redor do mundo, estabelecem um sábado específico, o “Sábado da Criação”?
A resposta se encontra na proposta de Nikolaus Satelmajer feita em 2009 em um evento para responder as celebrações do aniversário de 150 anos da publicação do livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies. Na época, Satelmajer era secretário associado da Associação Ministerial da sede mundial da Igreja Adventista. Desde o período em que foi recomendado, o Sábado da Criação se tornou uma observância anual e parte do calendário de eventos oficiais da denominação.
“Embora nós, como cristãos, descansemos e lembremos a cada sábado, o Sábado da Criação é uma oportunidade especial para alcançarmos nossa comunidade”, reforça Timothy G. Standish, cientista do Instituto de Pesquisas em Geociências (GRI), em Loma Linda, Califórnia, Estados Unidos. O dia é “uma oportunidade para que paremos de debater, de argumentar [a respeito das origens] e comecemos a nos alegrar no que Deus fez por nós”.
Oportunidade para testemunhar
Standish, que agora dirige a iniciativa do Sábado da Criação para o GRI, diz que esse dia permite que os fiéis centrem de novo o foco no que está por trás de cada sábado semanal. “Sim, cada sábado é um ‘sábado da criação’, e é por isso que Deus o deu para nós; mas como seres humanos, é muito fácil nos distrairmos com outras coisas”, aponta.
No mundo todo, a questão da crença na evolução segue controversa, criando uma oportunidade missional para os adventistas do sétimo dia. Em 2014, o Centro de Pesquisa Pew, uma organização independente localizada em Washington, capital norte-americana, notou que na América Latina, a maioria da população na Nicarágua e na República Dominicana rejeita a evolução, enquanto que a “grande maioria” no Uruguai, Argentina, Chile e Brasil a apoiam.
Em 2017, o Pew informou a existência de uma divisão no mundo muçulmano, com alguns países favorecendo a evolução, enquanto “a maioria dos muçulmanos em lugares como o Afeganistão, Indonésia e Iraque a rejeita”. Os pesquisadores da entidade destacaram, no mesmo relatório de 2017, que os adventistas do sétimo dia ultrapassam esse número: um total de 67% dos respondentes da pesquisa do Pew que se identificaram como adventistas disseram que “rejeitam a ideia de que os seres humanos evoluíram ao longo das eras”. Apenas 30% dos protestantes, 29% dos católicos romanos e 16% dos judeus responderam da mesma forma, informou a investigação.
“O Sábado da Criação é uma oportunidade para alcançar nossas comunidades. Fomos postos aqui para compartilhar o evangelho, que diz em Apocalipse 14:6-7: ‘[…] e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas’. E somos instruídos a pregar isso “a cada nação, e tribo, e língua, e povo”, observa Standish.
Ele afirma que uma forma pela qual as pessoas podem apresentar o argumento em favor da visão bíblica das origens é focar na beleza do mundo. “Charles Darwin falou a respeito de como perdeu a capacidade de apreciar a beleza da arte, da poesia e da natureza em si devido à sua pesquisa evolutiva”, sublinha.
Observado ao redor do mundo
Durante seus nove anos de existência, a popularidade do Sábado da Criação tem crescido. Embora as observâncias iniciais tenham sido esporádicas na África Ocidental, o esforço de 2017 produziu resultados em toda a Nigéria e em outros países na região. “Mais de dez mil pessoas foram alcançadas”, pontua Oluwole A. Oyedeji, membro da comissão do GRI, e que também trabalha para a Agência de Pesquisa Geológica da Nigéria.
“A supremacia de Deus na criação e nos processos de moldar a Terra e nossa vida foram enaltecidos. Os oradores também usaram o meio ambiente em várias vizinhanças, como a atmosfera, os montes, vales, rios, cachoeiras, animais, aves, formigas e outros fenômenos naturais como exemplos”, ressalta.
Cruzando o Oceano Atlântico, os adventistas do sétimo dia em Mayaguez, Porto Rico, literalmente estavam com os olhos voltados para a tempestade, neste caso o Furacão Maria, de 2017, semanas antes da celebração. De acordo com o pastor Marco Terreros, que também serve como vice-presidente acadêmico do Seminário Adventista Teológico Interamericano, isso significou uma mudança de localidade para a observância do Sábado da Criação para o estacionamento da igreja.
Mas a falta de acomodações internas não deteve os adoradores. “A apresentação natural mais notável foi uma enorme mangueira que estava ali, bem preservada e dando sombra a mais de uma centena de membros presentes naquele dia; eles se reuniram sob sua sombra fresca e louvaram o Criador por esta provisão, tão necessária em um tempo como este”, afima Terreros.
“Não temos respostas para tudo, mas sim, temos respostas extraordinariamente boas para as questões realmente fundamentais. Não se trata de apenas discutir, trata-se de viver nossa vida enquanto aceitamos a visão bíblica, que é tão bela e maravilhosa, e assim é importante separar, de forma proposital, um tempo para ela. Foi por isso que o nosso Criador separou as horas do sábado”, garante Standish.
Para entender mais sobre o tema, veja o filme A Criação: A Terra é uma Testemunha:
Mongólia terá seu primeiro internato adventista
Há oito anos teve início a obra educacional adventista em um dos países mais frios do mundo, a Mongólia. A iniciativa partiu do casal Elbert e Cleidi Kuhn, que serviram nessa região do mundo por vários anos, e deram uma importante contribuição para pregação do evangelho.
O casal Kuhn não imaginava que a primeira escola adventista do país, iniciada em 2008, com 13 alunos, em 2018 teria alcançado a cifra de 190 estudantes matriculados, e que muito em breve contarão com um internato. Para o presidente da igreja na Mongólia, o pastor Kim Yo Ham, é uma bênção de Deus ver como a Educação Adventista prosperou no país. Além disso, acrescenta que, “seu objetivo é que a igreja continue crescendo junto com a Educação Adventista na Mongólia, e que possam chegar a ser independentes financeiramente”, isso porque no momento a igreja na Mongólia é sustentada pelas oferendas da igreja mundial.
Leia também:
A igreja no país
Há 20 anos com uma igreja organizada, e com 2.700 membros adventistas batizados, o país está perto de ter um colégio com internato fora de Ulan Bator, capital da Mongólia. Foi o que relatou o brasileiro, pastor Diogo Lemos, um dos administradores da Escola Adventista Tusgal e missionário enviado pela organização religiosa da América do Sul em 2016.
Lemos deixou claro como trabalha a Educação Adventista no país: “Somos uma escola adventista reconhecida pela sede mundial dos adventistas, mas para o governo da Mongólia somos uma escola particular, independente”, explica.
Há quatro anos, a Igreja Adventista conseguiu um terreno fora da capital a fim de construir o primeiro internato adventista do país. “É um sonho iniciado há anos atrás e que estamos dando continuidade com o apoio da igreja mundial. Já foram construídos os dormitórios, o restaurante e dois pavilhões; agora só faltam serem construídas as salas e os escritórios para os professores”, menciona o pastor.
A primeira administradora da Escola Adventista de Tusgal natural do país, Ogie Otgontuya Tserenpil, graduou-se como educadora e pedagoga nas Filipinas. Diogo Lemos se emociona e derrama algumas lágrimas ao conhecer o testemunho de Ogie. “O que mais me deixou comovido foi ver Ogie desenvolvendo-se como cristã, criando autonomia espiritual. Para mim, o mais lindo e o que me anima e também a minha família a seguir adiante é ver como a igreja na Mongólia cresce”, acrescenta Lemos.
O país
Seus 3,1 milhões de habitantes têm uma alta taxa de nômades e seminômades, sendo que 90% são compostos por pessoas da etnia mongol e o restante por outras etnias. A República Popular da Mongólia é um país soberano que não conta com acesso ao mar, e se situa entre as regiões da Ásia Oriental e Ásia Central.
Pastor Bullón - Como vencer o medo, a ansiedade e a preocupação
Pastor Alejandro Bullón apresentando as promessas bíblicas que mostram como vencer o medo, a ansiedade e a preocupação.
domingo, 2 de dezembro de 2018
Testemunho Pr. Luis Gonçalves
Ex católico praticante (Sacristão) veja a linda história de conversão de um dos maiores evangelistas da Igreja Adventista do 7º Dia, o Pr. Luis Gonçalves, que Deus seja Louvado! Amém.
sábado, 1 de dezembro de 2018
Câmara aprova direito de aluno se ausentar de prova por crença religiosa
Projeto de relevância para o respeito à crença religiosa teve importante avanço na tarde de terça-feira, 27. Integrantes da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovaram Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara 130, de 2009 (originalmente Projeto de Lei número 2.171, de 2003, de autoria do deputado federal Rubens Otoni). O texto aprovado trata da aplicação de provas e atribuição de frequência a alunos impossibilitados de comparecer à escola por motivos de liberdade de consciência e de crença religiosa. O teor será incorporado, portanto, à legislação por meio da inserção do artigo 7-A na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Na prática, alunos da rede pública ou privada ganham um instrumento de respeito em função da sua consciência e crença. O texto prevê que seja assegurado o direito a estudantes em qualquer nível (exceto os de ensino militar) de se ausentar de prova ou aula marcada para um dia que, segundo seus preceitos religiosos, seja proibido o exercício desse tipo de atividade. Na aprovação da CCJ, estão previstas prestações alternativas como: prova ou aula de reposição, conforme o caso, realizada em data alternativa, no turno do estudo do aluno ou em outro horário agendado e trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema, objetivo e data de entrega definidos pela instituição de ensino.
Em 1997, o então deputado federal Marcos Vinícius de Campos já havia encaminhado um projeto com o mesmo teor, porém, segundo registros da Câmara Federal, o documento havia sido arquivado em fevereiro de 1999.
A relatora do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, deputada federal Maria do Rosário, ressaltou, então, o caráter de respeito à liberdade de expressão religiosa. Ela lembrou que a Constituição Federal, no seu artigo 5º, garante que esse tipo de liberdade é inviolável e precisa ser garantido. Acrescentou, ainda, que “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”.
O diretor de Assuntos Públicos da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, pastor Helio Carnassale, ressaltou que essa foi uma importante vitória para a liberdade religiosa, especialmente no caso de milhares de estudantes que observam dias religiosos. “Muitos contribuíram para chegarmos até aqui. Quero ressaltar o empenho e apoio dos deputados Rubens Otoni, senador Pedro Chaves, deputada Maria do Rosário, além de Uziel Santana, presidente da Anajure, deputado Leonardo Quintão e de apoios recentes do deputado federal Aguinaldo Ribeiro e da senadora Daniela Ribeiro”, disse. Carnassale lembrou, ainda, o “papel do consultor parlamentar Adiel Lopes, além do advogado Vanderlei Viana e da administração adventista na América do Sul”.
A aprovação na CCJ teve caráter conclusivo, portanto não seguirá para o Plenário da Câmara, mas diretamente para ser ou não sancionada pelo presidente da República. É difícil precisar quantos alunos, por motivo de crença religiosa, serão beneficiados no Brasil com essa medida. Para se ter uma ideia, último levantamento realizado pelo Ministério da Educação apontou que, somente alunos guardadores do sábado, que prestavam o Exame Nacional de Ensino Médio, representavam em torno de 100 mil no País.
Direito à vingança
Antigamente roupa suja era lavada em casa. Esse tempo (saudoso!) passou. Hoje há lavanderias públicas que, à semelhança da internet, permitem terceirizar (e publicizar) a lavagem daquelas partes de nossas vidas que não costumam ser as mais limpas. Os reality shows, que há duas décadas arrancavam suspiros de horror de quem achava baixaria expor na TV certos dramas familiares, são fichinha diante dos absurdos que circulam atualmente nas redes sociais, sem pudor, limite ou censura. Já não nos importamos tanto, exceto quando é a reputação de alguém próximo a nós que está em jogo. Às vezes nem assim.
Como se estivéssemos numa grande aldeia sem cacique nem pajé, ou seja, sem ter que prestar contas a nenhuma autoridade civil ou religiosa, com frequência levamos à praça pública, instintivamente, nossas querelas e desafetos. Ali acabamos com nossos inimigos à queima-roupa, ainda que isso, de alguma forma, represente também nossa própria destruição moral. A “ágora digital” é rápida no gatilho e sumária em seus julgamentos. Ela, alegando transparência e democracia, limita-se a “expor os fatos” (será?), deixando que cada um julgue por si mesmo, que junte as peças do quebra-cabeça, se for capaz. Lembro-me, por exemplo, do caso da adolescente que detonou o ex, publicando o impublicável na internet. Ela ainda gostava dele e só fez isso quando soube que havia “outra” no pedaço (bem, essa parte da história não foi divulgada, claro). Também me recordo dos artistas e desportistas cujos excessos do fim de semana não costumam escapar ao olhar atento dos paparazzi de plantão nem ao instinto de CSI dos fãs casualmente munidos de celulares inteligentes que, “ingenuamente”, gravam áudios e vídeos que vão parar na web.
Bisbilhotice à parte, há algo bem mais importante aqui. Fazer justiça e se vingar: duas coisas difíceis de distinguir e nas quais não gostamos de pensar. Quando você está ferido e casualmente está com a razão, por que ficar calado? Por que não veicular sua própria versão dos acontecimentos? Por que levar fama sem proveito? Por que não se defender e limpar sua barra? Por que deixar que um(a) espertinho(a) ou um poderosão acabe com você assim, “na boa”? Afinal, passividade, sangue de barata, silêncio, resignação… são “virtudes cristãs”? Certamente parte dessas questões, para lá de complexas, passou pela cabeça daquele provável marido traído chamado José. Coberto de razão, protegido por uma cultura que prezava pela honra e que, de certa forma, favorecia o homem, ele poderia ter invocado a lei que previa para sua noiva grávida uma dura penalidade. O “problema” é que ele a amava, algo que nem sequer as evidências de uma traição puderam desfazer. O segundo, digamos, “problema” é que ele tinha princípios dos quais não quis se desvencilhar, nem mesmo sob a forte pressão do ressentimento, da decepção e da iminência dos boatos maldosos de que ele certamente seria alvo. O texto bíblico diz que José, noivo de Maria, “como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente” (Mt 1:19).
Em alguns casos, o segredo é um item obrigatório da ética profissional. No caso específico de José, porém, o segredo – que não haveria de durar muito, dada a gestação de Maria – era, para ele, uma questão de princípio moral; não visava apenas à proteção de um ofício, comunidade ou círculo profissional. Era parte de sua identidade, de suas convicções e de sua fé. Ele preferia lavar a roupa suja em casa mesmo, não na lavanderia da esquina. Holofotes e outdoorsficariam só para coisas que valessem a pena! Devido à sua hombridade, ele decidiu que não a exporia. Recusou-se a ser portador e difusor de más notícias, muito embora fosse um dos principais envolvidos e, certamente, o maior afetado. Mesmo ferido, ele ainda era capaz de manifestar ternura, compaixão, simpatia (creia!), coisas que normalmente sentimos apenaspelos pecadores que nos feriram pouco ou que não nos ameaçam nem nos enfrentam abertamente. Se formos bem sinceros, veremos que nossos reclamos de justiça muitas vezes não passam de boas escusas para extravasar nossa necessidade de autodefesa. José preferiu não se defender, não se explicar nem acusar Maria, uma atitude que nos deixa… simplesmente sem palavras!
Seria certo ele agir diferente? Talvez. Há situações diante das quais não podemos nos omitir; perguntas que não podem ser devidamente respondidas com o silêncio. Dar de ombros pode ser às vezes um ato de covardia, dos mais cruéis. Por isso, a ressalva que Ellen White faz é bastante oportuna:
“É verdade que há uma indignação justificável, mesmo nos seguidores de Cristo. Quando veem que Deus é desonrado e Seu serviço, exposto ao descrédito; quando veem o inocente opresso, uma justa indignação agita a alma. Tal ira, nascida da sensibilidade moral, não é pecado. Mas os que, ante qualquer suposta provocação, se sentem em liberdade de condescender com a zanga ou o ressentimento estão abrindo o coração a Satanás. Amargura e animosidade devem ser banidas da alma, se quisermos estar em harmonia com o Céu” (O Desejado de Todas as Nações, p. 213).
Note aí as duas faces dessa moeda: justa indignação de um lado e amargura do outro. Sensibilidade moral de um lado e ressentimento do outro. Defesa da honra de um lado e animosidade do outro. Quando estamos nessa saia justa, andando pelo fio da navalha, sangrando e sofrendo, há um risco real de perdermos a harmonia com o Céu. No calor da emoção, podemos não ser capazes de tomar as melhores decisões. A passividade não é uma virtude, a paciência sim, e é preciso não confundi-las. A linha tênue e cinzenta que separa a justiça da vingança não justifica uma atitude impulsiva ou displicente, muito menos se coisas importantes estão em jogo. Cirurgias delicadas não se fazem com um facão, mas com um bisturi. É preciso clamar por sabedoria quando falta clarividência.
Abrir mão de direitos adquiridos não é uma obrigação. Perdoar também não é. É dom. É dádiva. É sinal de generosidade, de bondade. Crer que essa forma “abobalhada”, pacifista e aparentemente passiva de agir favorece a justiça, num mundo cheio de pecado e corrupção, é um ato de fé. E fé do tipo incomum. Ninguém garante que terá o efeito desejado. Talvez não tenha. Não dá para saber. José não sabia. A ética que se baseia no cálculo de probabilidades não é a ética dos princípios bíblicos, e sim a das contingências, a ética situacional. Uma vive pela fé; a outra, pela vista. E nós todos, em nossos dilemas, caímos numa dessas duas redes e assim vamos. José fez a escolha dele. Todos nós, sempre que nos decepcionarmos ou formos injustiçados, teremos que decidir também. O pano de fundo é esse. O que fizermos dirá não só daquilo que cremos, mas também de quem somos.
Júlio Leal é editor na Casa Publicadora Brasileira
Fonte: Outra Leitura
A teoria do intervalo em Gênesis 1 - Leandro Quadros
Uma teoria bastante popular diz que houve um grande intervalo entre Gênesis 1:1 e 1:2. Neste intervalo Deus teria criado os Dinossaurios e outros seres humanos. Depois Ele recriou tudo de novo. Essa teoria tem base bíblica?
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Pr. Bullón - Só Deus pode mudar a tua vida
Pastor Alejandro Bullón pregando o sermão "Só Deus pode mudar a tua vida" na igreja central de Brasília.
Uma das coisas mais difíceis é a mudança do caráter que só Deus pode mudar. Quando você está em Cristo, tudo muda na sua vida.
Facebook: http://www.fb.com/ministeriobullon
instagram: http://www.instagram.com/alejandrobullon
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Natal e Papai Noel: o real significado para os cristãos
Artigo reproduzido na integra do blog Nisto Cremos
Texto: "Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz". Isaías 9:6
O significado do Natal atualmente está mais fundamentado em misticismo e oportunidades de lucros. Árvores de natal, anjinhos (não existem anjinhos), papai noel, girlandas, sinos, velas, gulodices e bebedices são dentre muitas coisas os símbolos do natal.
Numa propaganda de perfume foi afirmado: “a essência do natal é o perfume, mas não se esqueça de rezar!” Os valores estão invertidos e está na cara que o que mais interessa no natal para a maioria são os prazeres resultantes do dinheiro.
Entre as crianças e adolescentes, para não dizer os adultos, a questão é: o que você vai ganhar de Natal? Daí entra em cena o papai Noel (e hoje até a mamãe Noel). Cartinhas são escritas e o pai esconde o presente no dia de natal. Os presentes não são ruins, nem a imagem ou o personagem do papai noel, mas a mentira que às vezes envolve o natal. Um dia a criança cresce e descobre que papai Noel não existe (do jeito que é divulgado) e tudo foi fantasia, até o Deus que lhe foi ensinado.
Como comemorar o natal corretamente? Qual o real significado do natal para os cristãos? Por que 25 de dezembro? Quem foi o verdadeiro papai noel? E os Presentes?
I – 25 de dezembro
A verdade é que não sabemos o dia do nascimento de Jesus, mas sabemos que não é dia 25.
Mateus 2:1: Jesus nasceu antes da morte de Herodes e segundo os estudiosos, Ele deve ter nascido nos primeiros meses do ano. É interessante que os cristãos que viveram perto da era apostólica comemoravam “ora dia 6 de janeiro, ora 25 de março.” Enciclopédia Barsa.
II – Por que 25 de Dezembro?
Essa data foi fixada no ano 440, mas o primeiro natal foi em 325, em Roma. O objetivo era “cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos); que celebrava o natalis invicti solis (nascimento vitorioso do sol)”. Enciclopédia Barsa.
Portanto, 25 de dezembro é o dia do nascimento do deus Sol, deus mitra.
III – Árvore de Natal
De “origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim, adorando-se uma árvore, em homenagem ao deus menino.” Enciclopédia Barsa.
IV – qual deve ser a nossa posição sobre essas coisas sabendo de sua origem?
1- Moderação: Nem condenar por completo os festejos natalinos, mas também não torná-los a ênfase do Natal.
2- Não colocar os presentes e as comidas como o fator principal e sim ofertar recursos para a causa de Deus.
3 – Cuidado com o consumismo: temos facilidade para gastar 50, 100, 1000 reais com presentes e festas, de acordo com as posses de cada um, mas QUANTO VOCÊ VAI OFERTAR PARA DEUS?
4 – Nunca mentir sobre Papai Noel, mas focalizar a bondade e o amor cristão.
Conselhos de E.G. W:
5 – Não devemos condenar a árvore de natal em si, mas usar os aparatos natalinos voltados a uma boa causa: Ex. colocar uma oferta especial na árvore de Natal; fazer uma limpeza no guarda-roupas para doar aos pobres.
O Lar Adventista, pág. 482 no tópico “Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado" afirma: "Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes.”
6- Promover união familiar, irmãos na fé, e focalizar a Cristo.
7- Usar o contexto do Natal para pregar a Cristo e fazer boas obras.
Gálatas 6:10 : "Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé".
Conclusão: Seja criativo para fazer do natal um bênção familiar e cristã. Em Tiago 1:27 temos o que é a verdadeira religião e o que deveria ser a verdadeira essência do natal: "Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo". (NTLH).
Agora você vai conhecer o verdadeiro Papai Noel e é uma excelente história de natal para você contar para seus filhos e ensinar para seus alunos e irmãos de fé:
Papai Noel, Santa Claus, Saint Nicholas, Peres Noel, Father Christmas, etc são nomes do Papai Noel. Vou contar a história verdadeira dele.
Em 300 d.C. viveu um garoto chamado Nicolas. Ele morava num pequeno país da Ásia Menor, chamado Lícia (Paulo já pregou em Lícia). Os pais de Nicolas, muito ricos, morreram quando ele tinha 9 anos. Em vez de ficar infeliz, decidiu ajudar às crianças órfãs pobres.
Ele arrumava maneiras criativas de dar seus presentes, e de preferência à noite. O anonimato era para as pessoas darem glórias a Deus.
Quando era adolescente ficou sabendo que um homem pobre tinha 3 filhas, e não tinha dinheiro para o dote delas, que era dado pelo pai da noiva ao noivo. Uma das irmãs resolveu se doar como escrava para pagar o casamento das outras irmãs. Nicolas soube da história e então pegou o dinheiro que aquela família precisava e colocou dentro de uma sacola e jogou pela janela da casa.
E assim Nicolas ajudava as pessoas. Ele se tornou um bispo e vestia roupas vermelhas, como as da figura do papai noel que conhecemos hoje. Depois da morte de Nicolas, as pessoas resolveram imitar suas boas obras e dá presentes aos pobres.
Tenho certeza que Jesus ficaria muito feliz se como cristãos pudéssemos imitar Nicolas fazendo boas obras e ajudando as pessoas carentes neste natal. Mutirões, campanhas de brinquedos e ações pessoais para caridade revelam o verdadeiro sentido do natal.
Pr. Yuri Ravem